Principais desafios da impressão 3D para alimentos personalizados em casa

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A impressão 3D ganhou o mundo nos últimos anos e fez brilhar os olhos de muitos empreendedores. Com esta tecnologia, iniciada com o engenheiro estadunidense Chuck Hull há mais de 40 anos, já foi possível construir casas e até pedaços de carnes comestíveis. Para ter dimensão da importância, segundo a consultoria Markets and Markets, estima-se que este setor vai mobilizar US$ 40 bilhões até 2025. No entanto, mesmo com a expansão, para o setor de alimentos e nutrição essa ampliação vem encontrando desafios para se firmar.

Em entrevista ao site Nutrition Insight, o professor da Oregon State University, Dr. Robert McGorrin, explicou que o custo e a falta de ingredientes ‘imprimíveis’ contribuem para este impedimento. Segundo o professor, a impressão 3D de alimentos atualmente é proibitivamente cara e não é econômica para a fabricação de alimentos em larga escala. Os principais obstáculos a serem enfrentados neste momento são os custos de capital e as baixas velocidades de produção.

Para que esta tecnologia possa chegar aos lares dos consumidores, em pelo menos 15 anos, McGorrin lista algumas etapas importantes: projetar as cabeças de impressão para facilitar a limpeza pelo leigo, flexibilidade das impressoras para fazer uma gama mais ampla de produtos e fontes de ingredientes alimentares projetados para serem usados ​​nas impressoras 3D.

Impressoras 3D no mercado alimentício

As impressoras 3D conseguem construir formas pré-projetadas em um processo camada por camada por meio de um bico que deposita materiais em uma superfície. No início, o principal material escolhido para a impressão 3D era o plástico. Porém, com o avanço de experimentos, cientistas fizeram experimentos com alimentos. As pastas grossas, como glacê ou manteiga de amendoim, foram as mais fáceis de imprimir em 3D. 

Leia a entrevista e análise completa do professor Dr. Robert McGorrin neste link.

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