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Desinfetantes alternativos para limpeza de ovos férteis

A cadeia de aves reprodutoras de corte é de extrema relevância, devido ao fornecimento de ovos que se tornarão futuros frangos de corte. Os ovos férteis passam por inúmeros processos para que se mantenha a qualidade e viabilidade na incubação, e um fator determinante para a qualidade diretamente ligada a mortalidade embrionária é o tempo de armazenamento (OLABARRIAGA, 2023).

A casca do ovo é a primeira barreira física contra a penetração de microrganismos. Além disso, permite a troca de gases e evita a perda excessiva de umidade do ovo, fatores importantes para o desenvolvimento embrionário. A cutícula previne a entrada de microrganismos, pois a mesma promove a vedação parcial dos poros da casca (MELO et al., 2019).

A desinfecção de ovos é uma medida básica do incubatório para minimizar a prevalência e a existência de patógenos prejudiciais como Salmonella, Escherichia ou enterobactérias, fungos e leveduras, que estão localizados principalmente na casca do ovo (DE REU et al., 2006). Portanto, a higienização da casca dos ovos é um procedimento recomendado para a incubação de ovos férteis devido à incidência de contaminação patogênica (TURBLIN, 2011). 

Segundo Souza et al. (2017) a casca é constituída de grande número de poros, de diâmetros variáveis, os quais facilitam a penetração de bactérias. De todos os alimentos de origem animal, ovos e produtos à base destes são apontados como os principais veículos e fontes de contaminação por microrganismos. As bactérias e fungos são os principais microrganismos responsáveis pelas alterações físico-químicas observadas nos ovos após a postura (ARAGON-ALEGRO et al., 2005; STRINGHINI et al., 2009). A estrutura porosa da casca permite que contaminantes como bactérias e odores possam adentrar o ovo (LELEU et al., 2011; CANER; YÜCEER, 2015).

As bactérias aeróbicas mesófilas são um grupo importante de microrganismo que deve ser analisado, uma vez que são indicativos da qualidade sanitária e de falhas no processo de higienização (MORTON, 2001). E. coli da família Enterobacteriaceae, é utilizada como indicativo de limpeza e armazenamento inadequado dos ovos (FRANCO; LANDGRAF, 2008). Salmonella é responsável por surtos de infecções alimentares, sendo os ovos apontados como um dos principais veiculadores desse patógeno (ANDRADE et al., 2004). Já as enterobactérias pertencem ao grupo dos coliformes totais e são representadas por gêneros como: Enterobacter spp., Klebsiella spp., Serratia spp, Hafnia spp., Salmonella sp. e Citrobacter sp. Estes gêneros são frequentemente utilizados como indicadores das condições sanitárias no controle da qualidade de água e alimentos (SOUZA, 2006). A contaminação de produtos avícolas, ovos e seus subprodutos, causada por enterobactérias é um dos maiores problemas da indústria de alimentos mundial, tendo as fezes dos animais como a principal fonte condutora de patógenos alimentares (BARNES, 2003; RASMUSSEN et al., 2004).

O objetivo da desinfecção é a erradicação de microrganismos, patogênicos ou não, presentes na superfície da casca dos ovos. Durante toda a história de aplicação desta fundamental medida sanitária, vários métodos vieram sendo aplicados, utilizados e pesquisados, a fim de evoluir tecnologicamente e minimizar ou anular os efeitos deletérios que esta interferência pode trazer aos ovos, bem como aos indivíduos envolvidos no processo. Alguns métodos já se encontram em desuso, não sendo mais recomendados devido ao baixo resultado sob a sanitização (MELO et al., 2019). 

Essa prática deve ser feita de forma correta e com desinfetantes apropriados, pois sua ineficiência resultará em perdas significativas em todo o processo, na mortalidade embrionária, eclodibilidade, mortalidade dos pintainhos no campo, aves com desempenho indesejáveis, e incremento nos custos de produção (ARAÚJO; ALBINO, 2012).

Portanto, desinfetantes alternativos são muito importantes para produtores e agricultores. Os pesquisadores testaram e investigaram muitas alternativas naturais nos últimos anos. As principais vantagens do uso de desinfetantes e antimicrobianos naturais são sua biodegradabilidade, amplo espectro de atividade, alta biossegurança e ausência de resíduos (HRNČÁR et al., 2021).

Vários microrganismos destacam-se na contaminação de ovos, dentre eles os microrganismos mesófilos (dos quais se destacam as bactérias do gênero Salmonella) e termotolerantes, bolores e leveduras. A contaminação dos ovos pode acontecer logo após a postura, devido às más condições de higiene no ambiente ou por meio de infecções não sintomáticas nas aves alojadas (VASCONCELOS., 2018; ANDRADE JÚNIOR et al., 2019).

Dentre os potenciais substitutos do formaldeído avaliados destacam-se o peróxido de hidrogênio (COX et al., 2000), exposição à luz ultravioleta (AL-SHAMMARI; BATKOWSKA; GRYZI, 2015; COUFAL et al., 2003). Além de produtos naturais (COPUR et al., 2010; YILDIRIM; ÖZSAN; YETISIR, 2003), como o própolis (AYGUN; SERT, 2013).

A avicultura tem utilizado com grande sucesso o peróxido de hidrogênio à uma concentração de 3% em incubadoras e nascedouros, haja visto a estabilidade e rápida ação bactericida, sem produção de produtos de decomposição prejudiciais (BRAKE; SHELDON, 1990).

Os agentes físicos utilizados no processo de desinfecção de ovos férteis envolvem a radiação ultravioleta (UV) e tem o objetivo de aniquilar os micróbios da superfície dos ovos. A aplicação dos métodos físicos cambados às instalações avícolas, tendo como principal exemplo a secagem de bebedouros e comedouros ao sol, com supedâneo à luz UV existente nos raios solares, com propriedades bacteriostáticas, bactericidas e viricidas (BELL, 2002; OLIVEIRA et al., 2020).

Dentre os métodos alternativos de sanitização de ovos incubáveis cita-se a própolis, uma substância resinosa coletada de várias partes das plantas por abelhas e misturada à cera, pólen e secreções salivares (CORRÊA, 2017).

A própolis é considerada uma das misturas mais heterogêneas encontradas em fontes naturais (COSTA, 2013). É composta por 50% de resina e bálsamo vegetal, 30% de cera, 10% de óleos essenciais, 5% de pólen e 5% de outros compostos, tendo variações conforme a vegetação na qual é coletada (COSTA & PEREIRA, 2002; KUMAZAWA et al., 2004; PIETTA et al., 2002; VARGAS et al., 2004). Os compostos fenólicos e os flavonoides são os principais constituintes da própolis, pois são os responsáveis pela bioatividade contra vários microrganismos patogênicos (KOSALEC et al., 2005; SIMÕES et al., 2008).

O cravo-da-índia é um botão floral seco que confere um composto fenólico volátil, o eugenol (PIERRE, 2009). Esse composto é responsável por grande parte dos efeitos farmacológicos atribuídos ao óleo de cravo, com atividades: antimicrobiano, antiviral, antiúlcera, antidiabético, antioxidante, antitumoral, anestésico, anti-inflamatorio, antisséptico, inseticida e repelente (GOBBO NETO & LOPES, 2007; AFFONSO, 2012; PUSKAROVA et al., 2017).

A ação dos óleos essenciais na atividade antimicrobiana ocorre devido a sua alta hidrofobicidade. Esta permite que os óleos essenciais atravessem a parede celular bacteriana e a membrana citoplasmática, provocando a perda de íons, reduzindo assim o potencial de proteção da membrana. Ocorre também a depleção da função das bombas de prótons e redução de ATP, além de causar danos a proteínas, lipídios e organelas presentes no interior da célula bacteriana, ocasionando, assim, morte celular (PESAVENTO et al., 2015).

Segundo EROĞLU et al. (2024), uma investigação foi realizada com o intuito de avaliar métodos alternativos para a desinfecção de ovos férteis. Em termos de carga microbiana, observaram-se diferenças estatisticamente significativas entre os grupos estudados para bactérias aeróbias mesófilas totais (P < 0,001), coliformes totais (P < 0,000), Enterobacteriaceae (P < 0,01) e Escherichia coli (P < 0,05). Destaca-se que o tratamento mais eficaz para a redução da carga de bactérias aeróbias mesófilas totais foi a pulverização dos ovos com solução de ácido bórico a 3% (B3), que resultou numa redução de 2,93 log10 ufc no número de colônias na casca. Quanto às Enterobacteriaceae, a pulverização com água da torneira (TW) demonstrou ser mais eficiente, alcançando uma redução de 1,79 log10 ufc. No caso dos coliformes, os tratamentos mais eficazes foram TW e a pulverização com solução de ácido acético a 3% (A3), ambos resultando em uma redução de 1,87 log10 ufc no número de colônias. Conclui-se que a aplicação de soluções de água da torneira, ácido acético e ácido bórico por pulverização foi capaz de reduzir significativamente a carga microbiana em ovos de ganso contaminados, sem apresentar efeitos negativos nas características de incubação.

O uso de diferentes dosagens de ozônio dissolvido em água, em concentrações de 400 mg/s, em ovos incubados férteis, demonstrou um efeito significativo no tratamento desses ovos em comparação com o tratamento controle. Isso sugere a capacidade do ozônio de efetivamente eliminar colônias de células microbianas presentes na superfície da casca do ovo dentro das incubadoras. Esse efeito parece depender do tempo ou período de exposição dos ovos ao ozônio. (SAAD, 2024)

A desinfecção de ovos é uma prática crucial na avicultura, visando reduzir a carga microbiana presente na casca e, consequentemente, mitigar riscos de contaminação e melhorar a qualidade dos pintinhos. Diferentes métodos e substâncias têm sido empregados para este fim, como soluções de ácido acético, ácido bórico, peróxido de hidrogênio, entre outros, demonstrando eficácia na redução da carga microbiana sem comprometer a qualidade dos ovos ou dos embriões durante o processo de incubação. Além disso, o uso de ozônio dissolvido em água também se mostrou promissor nesse contexto. Portanto, a adoção de práticas adequadas de desinfecção pode contribuir significativamente para a produção de aves saudáveis e de alta qualidade na indústria avícola.

 

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