O Portal e-food trouxe alguns pontos principais desta matéria para deixar um alerta aos profissionais da área de food safety. Confira:
1. Manter os padrões de segurança
Manter a confiança elevada dos consumidores nos fabricantes de alimentos será um desafio neste novo ano. De acordo com a análise da New Food, é preciso redobrar a atenção nos cuidados de quem está preparando os alimentos e de quem vai receber esses produtos no prato. Como neste setor não é possível aderir ao ‘home office‘, as empresas terão que restaurar a confiança de que suas instalações de fabricação são um ambiente seguro.
Neste artigo você pode conferir mais informações sobre o processo gestão de qualidade após a produção: Gestão de Qualidade após a produção
2. Manter a sustentabilidade em primeiro plano
Mesmo com as mudanças causadas pela pandemia do coronavírus, não se pode deixar de lado as preocupações em relação à sustentabilidade na indústria de alimentos. A necessidade de banir os copos reutilizáveis logo no começo da propagação do vírus, fez com que os plásticos voltassem com tudo. No final de 2020, o Portal chegou a noticiar que a alta demanda por embalagens resultou na escassez das mesmas, aumentando assim o preço interno.
“É vital que a indústria coloque a sustentabilidade de volta no topo da lista de prioridades no próximo ano, para que anos de bom trabalho não sejam anulados”, disse Joshua Minchin, autor da reportagem publicada.
3. Lidando com desligamentos constantes
Com o aumento do ‘take away’ e ‘delivery’, o contato com os clientes inevitavelmente caiu. No entanto, mesmo com o distanciamento, as empresas precisam disponibilizar as informações necessárias sobre alérgenos para mantê-los seguros, independentemente de estarem sentados à mesa do estabelecimento ou na mesa de casa.
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4 – Fraude alimentar
Em decorrência da pandemia, a sociedade se afundou em crises financeiras, um cenário propício para a propagação de crimes alimentares. “Um aumento na demanda juntamente com a desaceleração econômica significava, para alguns, que a prioridade era colocar os alimentos nas prateleiras e mesas o mais barato possível”, diz um trecho da matéria.
Diante disso, fica sob responsabilidade da indústria desenvolver métodos para combater a ameaça que pode prejudicar a confiança de determinados produtos. Relembre o caso das fraudes do azeite no Brasil.
5 – Aumento do número de pessoas adeptas à dieta baseada em vegetais
Foi possível perceber nos últimos anos um aumento significativo na quantidade de pessoas que passaram a basear sua dieta em vegetais. Essa mudança vem sendo acompanhada pelas indústrias, e até em segmentos de ‘fast food’, como o McDonald’s e o Burger King.
No entanto, a preocupação para 2021 está relacionada à velocidade que estas empresas tentam evoluir na área. De acordo com o Diretor Técnico da Motif FoodWorks, Mike Leonard, se quisermos resolver os principais desafios em sabor, textura e nutrição que os alimentos vegetais de hoje enfrentam, já estamos atrasados. “Simplesmente não podemos esperar tanto tempo com consumidores e varejistas em busca de opções novas, mais e melhores”, explicou Mike.
6. Produtos artesanais em alta
De acordo com a New Food, embora algumas pessoas possam não se sentir à vontade para comer em qualquer tipo de restaurante, devido à pandemia da Covid-19, muitos tentarão recriar estas experiências em casa. “Com muito pouco para fazer, a não ser comer e fazer compras, os produtores artesanais podem ver 2021 como seu grande ano”, diz um trecho da matéria.
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7. A era digital dominará o setor alimentício
A New Food fez um alerta para as empresas que ainda não se adaptaram à tecnologia no seu empreendimento: é preciso se adaptar para sobreviver.
Confira o conteúdo da reportagem na íntegra aqui.
