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Empresa aposta em linha de embalagens secundárias recicladas para o setor de alimentos

Filmes com alto índice de conteúdo PCR atendem a empresas dos segmentos de grãos, massas e frigoríficos, incluindo companhias como M. Dias Branco, Aurora e Fröhlich

As linhas de embalagens secundárias recicladas destinadas aos segmentos de grãos, massas e frigoríficos, por exemplo, são soluções que permitem às empresas reduzir os impactos na geração de resíduos e gerar benefícios socioambientais. Por isso, passou a ser uma aposta no setor de alimentos.

A Plastiweber, que possui 25 anos de experiência na produção de plásticos flexíveis, filmes e polímeros reciclados, investiu no filme termoencolhível com alto índice de conteúdo PCR para aplicações de alto desempenho.

Este filme foi desenvolvido em 2006 e é o primeiro a ser reconhecido internacionalmente pelo certificado EuCertPlast, que atesta a rastreabilidade e a qualidade do plástico reciclado produzido por recicladores ao redor do mundo. Segundo Lucas Pellenz, Gerente Nacional de Vendas da Plastiweber, além de ser inovadora, a solução representa uma mudança de paradigma na busca por soluções sustentáveis e permite que as empresas do setor gerem impacto positivo ao usarem as embalagens secundárias, oriundas de uma cadeia circular de matéria-prima.

Os filmes podem ter de 60 a 100% de conteúdo PCR, de acordo com a demanda de cada cliente, e diversas empresas brasileiras já aderiram às soluções, incluindo nomes como M. Dias Branco, J. Macêdo, Fröhlich, Caramuru, Aurora, BRF, Vibra, Tondo e Languiru.

Para pastifícios e comerciantes de cereais, a Plastiweber oferece um filme que agrega diversas unidades de um produto em resistentes fardos para transporte. A M. Dias Branco, uma das maiores companhias brasileiras no segmento de massas, é um dos clientes que trabalha com a solução de plástico 100% reciclado, oriundo de uma cadeia circular de matéria-prima.

“A Plastiweber trabalha para alcançar novos mercados com soluções sustentáveis em plástico. É uma forma que encontramos para que o setor alimentício consiga aderir ao conteúdo reciclado, enquanto ainda não há um marco legal para o uso de embalagens primárias recicladas neste setor. Sendo assim as marcas conseguem gerar impacto positivo e participar de um ecossistema que reintroduz o material de pós-consumo na cadeia produtiva”, explica Pellenz.

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